Estarão presentes à reunião o coordenador da CNV, Cláudio Fonteles, além de José Carlos Dias e Rosa Cardoso, membros da Comissão que tem por objetivo investigar violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988 no Brasil por agentes públicos.
Neste mesmo dia, por sugestão de Wadih Damous o prédio onde funciona a Seccional passará a ser chamado ‘Edifício Sobral Pinto’, que também se notabilizou por defender presos políticos no regime ditatorial. O nome do jurista foi aprovado por aclamação em outubro último pelos membros do Conselho Seccional.
Segundo Wadih, que no final do mês deixa a presidência após seis anos, a homenagem fecha “com chave de ouro” sua gestão. Haverá ainda outra homenagem a Sobral Pinto: a exibição do documentário Sobral – o homem que não tinha preço, dirigido por sua neta Paula Fiúza.
O filme será exibido em um telão montado na calçada do prédio da OAB-RJ em sessão aberta ao público.
Fonte – Jornal do Brasil