A prorrogação teria de ser feita por meio de uma lei. O assunto será discutido com a presidente Dilma Rousseff quando a comissão completar um ano de existência, em maio deste ano.
A comissão anunciou nesta segunda a criação de um grupo de trabalho para coletar informações sobre abusos cometidos contra sindicatos e trabalhadores durante a ditadura militar. Além de listar vítimas de torturas e assassinatos, a ideia é lançar luz sobre as cassações e intervenções promovidas pelo regime nos sindicatos.
O grupo será liderado pela advogada Rosa Cardoso, integrante da comissão, e terá participação de representantes de centrais sindicais, entre elas CUT, Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores. Segundo os organizadores, existe a expectativa de que novos nomes sejam adicionados à lista oficial de mortos e desaparecidos durante a ditadura.
Fonte – O Estado de S.Paulo