Responsáveis, ocorrido em plena ditadura militar, não foram identificados. Carta-bomba matou secretária do então presidente da OAB.
Há exatos 33 anos, um atentado a bomba matava a secretária da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio. Os responsáveis pelo crime, ocorrido em plena ditadura militar, até hoje não foram identificados, como mostrou o RJTV. Nesta terça-feira (27), as comissões da Verdade, do Rio e Nacional, exibiram reportagens feitas à época.À época, a OAB era uma das instituições que faziam oposição ao regime militar. A carta-bomba tirou a vida de Dona Lyda Monteiro, 59 anos, secretária do então presidente da ordem, Eduardo Seabra Fagundes. A correspondência era endereçada a ele.
Mesmo após 33 anos, nenhum culpado foi identificado pelas investigações e o inquérito foi arquivado. O Presidente da Comissão da Verdade do Rio, Wadih Damous, que também é ex-presidente da OAB, vai tentar a reabertura do caso.
Fonte – G1