Além dele, pretende-se ouvir Ademar Jahn, caminhoneiro que passava pela rodovia no dia e que teria visto o motorista de JK, Geraldo Ribeiro, debruçado sobre o volante antes da batida. A expectativa é que ele relembre a cena, que reforça a tese de que o motorista foi alvo de um tiro antes de perder a direção.
Assassinato. O presidente da comissão, Gilberto Natalini (PV), irá enviar um relatório à Comissão Nacional da Verdade pedindo que a causa da morte de JK seja alterada para “assassinato político”. “Já temos provas suficientes. Quem muda a causa-morte é o governo”.
Fonte – O Tempo