Os trabalhos de busca foram retomados em 9 de julho e seguiram até dia 17 do mesmo mês, em Xambioá (TO) e em São Geraldo do Araguaia (PA). Não há detalhes sobre a localização exata das ossadas.
A Comissão também cobrou explicações do governo. O trabalho que vem sendo feito pelo Núcleo de Pesquisa em Identificação Humana para Mortos e Desaparecidos Políticos, do Instituto de Criminalística (IC), da Polícia Federal. No entanto, falta agilidade no processo de identificação.
A comissão da verdade fez ontem sua primeira audiência pública. Foram ouvidos dezenas de perseguidos políticos, familiares e militantes de direitos humanos.
Fonte – O Globo