Além de debate, o evento vai ser um ato político contra ingerência direta do imperialismo na política e na economia latinoamericana, especialmente na Colômbia e no Paraguai, mas também nas tentativas de desestabilização dos governos de Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Correa (Equador) e no golpe frustrado contra o presidente da Bolívia, Evo Morales.
Martin Almada é um dos mais importante representante do movimento dos direitos humanos paraguaio, foi presidente da Associação de Educadores de San Lorenzo. Por suas atividades políticas foi sequestrado pela polícia política da ditadura e ficou três anos e meio preso (1974/1977). Durante a década de 1980 trabalhou como especialista em educação na Unesco/ONU, em Paris (França). Um dos temas que abordará no evento será a atualidade da Operação Condor.
Mauricio Avilez também é um lutador dos direitos humanos na Colômbia. Atualmente, está radicado em Porto Alegre (RS) por conta da repressão aos movimentos sociais e sindicais no país. Dois temas que tratará são a Agenda Colômbia e a Marcha Patriótica.
A ACJM-SC conta com a participação de todos os militantes solidários, defensores dos direitos humanos e da autodeterminação dos povos.
A atividade é apoiada pelas seguintes organizações: Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA-UFSC), TV Floripa, Sindicato dos Servidos do Poder Judiciário de SC (Sinjusc), Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Perícia, Pesquisa e Informações (Sindaspi), Associação dos Docentes do Ensino Superior de SC (Adessc), Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Seeb-Fpolis), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Diretório Central dos Estudantes da UFSC (DCE-UFSC), Consulta Popular, Psol, PCB, UJC, PCdoB, UJS, CCLCP, JCA e MAS.