O Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu entregou à Comissão Nacional da Verdade documento investigativo que revela detalhes do desaparecimento de seis pessoas no oeste do Paraná, em julho de 1974. O estudo aponta a ligação dos desaparecimentos com os agentes da ditadura militar. O relatório foi entregue por Aluizio Palmar, presidente da entidade, ao membro da comissão nacional, Cláudio Fonteles, em Foz do Iguaçu (PR), dia 10 de abril.
“Este documento elaborado pelo Centro de Direitos Humanos será muito importante para o desfecho de diversas investigações que estamos realizando. Ele poderá trazer novas informações de pessoas que desapareceram e, ainda, ajudar na contextualização de outros casos. As informações e as pistas destes documentos serão vitais para os esclarecimentos e, com certeza, nos auxiliará e muito na construção do relatório final”, revelou Fonteles, membro da comissão nacional.
Desdobramentos- O relatório final da comissão será publicado em maio deste ano com todas as recomendações necessárias. Segundo Fonteles,será um grande parecer nacional com a descrição detalhada e apuração minuciosa de diversos episódios ocorridos no período da ditadura militar. “Queremos levar tudo isto para o Ministério Público e, esperamos que ele, encaminheesta demanda para a Justiça”, comentou.
Para o processo avançar é preciso manter uma rede permanente de solidariedade e mobilização, afirma o militante Aluizio Palmar: “O desafio nosso é envolver os jovens que ouviram falar, leram, mas não viveram o terror da ditadura militar. Precisamos trazer eles para esta luta, que é de todos nós. Precisamos também envolver as pessoas que viveram neste período a ajudarem nas mobilizações, para que fatos como este não ocorram mais”, destacou.
Comissão- É formada por sete membros, são eles: Cláudio Fonteles, Gilson Dipp, José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sérgio Pinheiro e Rosa Maria Cardoso da Cunha. Ela foi criada pela Lei 12528/2011 e instituída em 16 de maio de 2012. O seu objetivo é apurar as violações aos Direitos Humanos ocorridas de setembro de 18 de setembO Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu entregou à Comissão Nacional da Verdade documento investigativo que revela detalhes do desaparecimento de seis pessoas no oeste do Paraná, em julho de 1974. O estudo aponta a ligação dos desaparecimentos com os agentes da ditadura militar. O relatório foi entregue por Aluizio Palmar, presidente da entidade, ao membro da comissão nacional, Cláudio Fonteles, em Foz do Iguaçu (PR), dia 10 de abril.
“Este documento elaborado pelo Centro de Direitos Humanos será muito importante para o desfecho de diversas investigações que estamos realizando. Ele poderá trazer novas informações de pessoas que desapareceram e, ainda, ajudar na contextualização de outros casos. As informações e as pistas destes documentos serão vitais para os esclarecimentos e, com certeza, nos auxiliará e muito na construção do relatório final”, revelou Fonteles, membro da comissão nacional.
Desdobramentos- O relatório final da comissão será publicado em maio deste ano com todas as recomendações necessárias. Segundo Fonteles,será um grande parecer nacional com a descrição detalhada e apuração minuciosa de diversos episódios ocorridos no período da ditadura militar. “Queremos levar tudo isto para o Ministério Público e, esperamos que ele, encaminheesta demanda para a Justiça”, comentou.
Para o processo avançar é preciso manter uma rede permanente de solidariedade e mobilização, afirma o militante Aluizio Palmar: “O desafio nosso é envolver os jovens que ouviram falar, leram, mas não viveram o terror da ditadura militar. Precisamos trazer eles para esta luta, que é de todos nós. Precisamos também envolver as pessoas que viveram neste período a ajudarem nas mobilizações, para que fatos como este não ocorram mais”, destacou.
Comissão- É formada por sete membros, são eles: Cláudio Fonteles, Gilson Dipp, José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sérgio Pinheiro e Rosa Maria Cardoso da Cunha. Ela foi criada pela Lei 12528/2011 e instituída em 16 de maio de 2012. O seu objetivo é apurar as violações aos Direitos Humanos ocorridas de setembro de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988.