Outras duas testemunhas serão ouvidas

A Comissão da Verdade da Câmara de Vereadores de São Paulo espera ouvir, além da polícia mineira, outras testemunhas que podem contribuir para montar o quebra-cabeça que cerca o possível atentado contra JK. O grupo já localizou o policial que registrou o boletim de ocorrência no dia do acidente, em 1976.

Além dele, pretende-se ouvir Ademar Jahn, caminhoneiro que passava pela rodovia no dia e que teria visto o motorista de JK, Geraldo Ribeiro, debruçado sobre o volante antes da batida. A expectativa é que ele relembre a cena, que reforça a tese de que o motorista foi alvo de um tiro antes de perder a direção.

 

Assassinato. O presidente da comissão, Gilberto Natalini (PV), irá enviar um relatório à Comissão Nacional da Verdade pedindo que a causa da morte de JK seja alterada para “assassinato político”. “Já temos provas suficientes. Quem muda a causa-morte é o governo”.

 

Fonte – O Tempo

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