Comissão da verdade deve ter poderes plenos, defende Garzón
Para que funcione de modo efetivo, uma comissão instaurada para investigar crimes cometidos no passado deve gozar de poderes plenos e não sofrer nenhum tipo de impedimento que bloqueie o acesso à história, defende o juiz espanhol Baltasar Garzón. “Uma comissão da verdade deve ter acesso a todos e cada um dos documentos, pessoas, circunstâncias, […]