Volks vai investigar apoio à ditadura
“Estava trabalhando e chegaram dois indivíduos com metralhadora, encostaram nas minhas costas, já me algemaram. Na hora em que cheguei à sala de segurança da Volkswagen já começou a tortura, comecei a apanhar ali, comecei a levar tapa, soco”, contou Lúcio Bellentani, funcionário da Volkswagen de São Bernardo do Campo, à Comissão Nacional da Verdade […]