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Homenagem ao aluno Alexander José Ibsen Voeroes, assassinado durante a ditadura militar
Homenagem da Faculdade de Educação da USP ao aluno do então Colégio de Aplicação Alexander José Ibsen Voeroes, morto durante a ditadura militar.
Homenagem da Faculdade de Educação da USP ao aluno do então Colégio de Aplicação Alexander José Ibsen Voeroes, morto durante a ditadura militar.
Artistas do grafite homenageiam torturados e desaparecidos da ditadura militar com intervenções nos muros da Universidade Estadual da Paraíba. A intervenção faz parte da semana alusiva aos 50 anos do Golpe Militar no Brasil.
Os cinquenta anos do golpe militar de 1964, completados no dia 31, motivaram o Cine Brasília a apresentar uma mostra de filmes intitulada Marcas da Memória. Serão exibidos, até quinta (10), catorze documentários que abordam a repressão durante os 21 anos de ditadura. Conheça a programação do evento:
Acesse os documentos; Delegado depõe, mas não contribuiu com informações e nega autoria de tortura e mortes no Doi-Codi de SP A Comissão Nacional da Verdade apresentou hoje em São Paulo seu quarto relatório parcial de pesquisa, que abordou a questão dos centros clandestinos de tortura.
O tenente-coronel da Aeronáutica Alfeu de Alcântara Monteiro, assassinado na Base Aérea de Canoas (RS) no dia 4 de abril de 1964, foi homenageado ontem (7) pela Comissão da Verdade de São Paulo Rubens Paiva. De acordo com a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), o oficial foi morto por arma de fogo […]
Com base nos depoimentos de Inês Etienne Romeu e de outras pessoas, a Comissão Nacional da Verdade investigou, fez diligências e identificou torturadores.
A Caravana da Anistia é uma iniciativa da Comissão da Anistia que se propõe a resgatar, preservar e divulgar temas como a anistia política, a democracia e a justiça de transição, além de valorizar o papel de diferentes atores sociais que foram politicamente perseguidos entre os anos de 1946 e 1988, objetivando contribuir para a […]
Deve sair em 60 dias a primeira mensalidade da reparação econômica concedida a Maria José Malheiros, perseguida durante a ditadura militar e declarada anistiada política no último dia 2. Ela é considerada a última clandestina de que se tem conhecimento no Brasil, pois ainda vive com nome falso.
Documentos do Arquivo Nacional mostram que entidades de músicos, escritores e cineastas usaram o mesmo aparelho de repressão que perseguiu vários de seus associados durante o regime militar PARADOXO – Cena da peça Roda viva, de Chico Buarque. Quem a proibiu ajudava a arrecadar direito autoral. (Foto: Arq. Estadão Conteúdo)
A Comissão Nacional da Verdade entrará no próximo mês na sua fase decisiva. Criado há quase dois anos para investigar crimes cometidos pelo Estado de 1946 a 1988, o grupo ouvirá em sessões públicas, nos dias 13 e 27 de maio, em Brasília e no Rio de Janeiro, oficiais que combateram, nos anos 1970, a […]
O Ministério da Justiça concedeu anistia a uma perseguida política que pode ser a mais longa situação de clandestinidade no Brasil. Em situação ilegal desde 1973, Maria José Malheiros teve o seu pedido aceito pela Comissão de Anistia e receberá indenização mensal de R$ 1.583,60 devido à repressão sofrida pela ditadura militar.
A 81ª edição da Caravana da Anistia da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça será realizada nesta sexta-feira (4), na Câmara Municipal da capital paulista. A atividade acontece no Plenarinho e será aberta ao público.