Um mergulho no último suspiro da guerrilha
Para o soldado Cid, foi um ato banal. “Pisei em seu braço, impedindo que levantasse a arma, e perguntei: ‘Qual o seu nome?’ Com ar de deboche e ódio, respondeu aos gritos: ‘Guerrilheira não tem nome’. Eu e João Pedro a metralhamos.” Assim morreu, em 24 de outubro de 1974, numa obscura grota na selva, […]





